Dio Sarev


Olá Amigos Compas, visitantes e leitores. Dentre tantas coisas que mim " o encantão" as artes manuais tem um espaço especial: do papel vou ao ferro, a madeira, passo pelo barro e volto sempre ao papel... Escrever, desenhar, dobrar e moldar.

Sempre fazer surgir algo seja lá o que for, é fantástico; são técnicas peculiares para cada matéria prima explorada. Assim decorre boas prosas trocando informações e novas portas e janelas se abrem. (Um mundo de possibilidades)

Com novos Mestres surgindo a cada viagem que fazemos, desbravando matas ainda virgens nos descobrimos nesta descoberta... Nos enriquecendo, elevando o espírito, numa troca recíproca, ensinar e aprender, compreender e ser compreendido, a profissão de fé... Nas matas devastadas​, ganhamos a oportunidade de as regenerar; se não deu bom hoje, vai dar amanhã. Melhor começar a reflorestamento agora, antes que acabe o oxigênio. (Vida)

Escrevo, vendo livros, informalmente... Informalmente publico... Publico, no conceito #contribuiçãoespontânea

Mas agora pra garantir, todas estas viagens que faço... Trabalho na montagem e desmontagem de eventos. (Um sempre fazer algo surgir!)

Como disse moldar, transformar, fazer surgir algo... Isto sim mim vacina, (cura) é a poesia, é a literatura, esta que fascina... (A vida)

E quem não gosta de ler: uma poesia, um bom conto, um romance; ouvir uma história, o som que embala... Sejam os dias de sol, aqueles nublados e até os de temporais, a chuva atemporal... Desconfio muito triste este vazio.

Este sou EU!

Um sobrevivente que persiste, um romântico solitário, utópico realizador. O que sempre solícito será, e por isto confundido com um trouxa.

Aquele que vai embora, sem motivo... (Aos olhares periféricos, distantes) Por que se não for, não terá como voltar...

E se volta, é porquê... Se nunca for, nunca poderá voltar... Parou e foi, refletir de dentro para fora e de fora para dentro. Voltou... (Aos olhares centrais, próximos) Sendo sempre o mesmo, mais sempre sendo diferente... (Maduro)

Já ofereci oficinas de Origami, grande parte como voluntário, crio os meus próprios; organizei eventos de música, mostras de animação; fiz parte da produção de eventos variados; montagem e desmontagem também, fui líder de equipe, e carregador; segurei a vassoura deixando do salão aos banheiros tudo um brinco.

Não vejo cargo, não vejo função, oportunidades; pra mim todo dia é dia, toda hora é hora, na conquista do pão; entendo se for para fazer, deve-se ser bem feito; se aceitar o fazer não deve-se resmungar, principalmente pelos cantos; não faço nada por dinheiro, por estar precisando, faço por que gosto, pelo desafio, se não estou satisfeito não faço mais, busco outro desafio, porém nunca irei violar o contrato; Como Proudhon nos ensinou.

Prefiro, tento ser gentil, não simpático (cordial). Motivo único o simpático pode ser falso e premeditado, o gentil é orgânico, é emocional; assim nos relatou "Sérgio Buarque de Holanda, autor do livro Raízes do Brasil", está aí um dos meus grandes defeitos.

Talvez não seja possível Eu mesmo me descrever como realmente sou; talvez até generalizando nos descrevemos como desejamos ser, aí quem nos diz isto é a psicologia.

Então, se souber chegar... Serão eliminadas as generalizações, distorções e as tais omissões. E descobrirá quem é The Sarev.

Dio Sarev.

29 de Julho, 2017. Rio de Janeiro Brasil. (última atualização)

© 2016 Dio Sarev. Rua Voluntátios da Pátria, Rio de Janeiro 22270-970
Desenvolvido por Webnode
Crie seu site grátis! Este site foi criado com Webnode. Crie um grátis para você também! Comece agora